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Borghi ressalta importância do Teatro Oficina e comenta imbróglio

Borghi ressalta importância do Teatro Oficina e comenta imbróglio

Renato Borghi é um patrimônio vivo do teatro brasileiro – e a frase nada tem de exagerada. O ator ajudou simplesmente a fundar o Teatro Oficina e, nele, atuou em montagens revolucionárias que peitaram, com coragem e galhardia, a ditadura instaurada no país em meados dos anos 1960 e que entraram para a História. São encenações como as de “Galileu Galilei”, de Bertold Brecht (1898-1956), e “O Rei da Vela”, de Oswald de Andrade (1890-1954), esta uma das molas propulsoras da Tropicália. A colaboração de Borghi para o teatro é imensa. O ator está de volta aos palcos com “O que nos mantém vivos”, com o qual celebra 65 anos de carreira.

Aclamado em São Paulo e indicado a importantes prêmios, o espetáculo aporta no Espaço Sérgio Porto, no Rio de Janeiro, neste fim de semana. O ator veio ao Rio, cidade onde nasceu, de carro, na tarde da última quinta-feira (22/2), quando conversou com NEW MAG por telefone. Na entrevista, ele reitera a importância de preservar as ideias do diretor Zé Celso Martinez Corrêa (1937-2023) ao comentar o imbróglio entre o Oficina e o Grupo Silvio Santos, confirma que partiu dele a ideia para a montagem de “O Rei da Vela” e, prestes a completar 87 anos em março, é categórico: “Prefiro enfrentar a plateia a ficar em casa ”.

Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles.



Post original através de www.metropoles.com

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