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Teatro Municipal de Anápolis recebe apresentação gratuita de dança contemporânea neste sábado (02)

Teatro Municipal de Anápolis recebe apresentação gratuita de dança contemporânea neste sábado (02)

O espetáculo “A Trança Perdida”, da artista Anna Behatriz Azevêdo, chega em Anápolis neste sábado (02). Contemplado pelo Fundo de Arte e Cultura de Goiás, trata-se de uma apresentação de dança contemporânea repleta de mensagens para os espectadores.

A primeira delas, e talvez mais importante, é levar a dança ao público goiano de forma acessível e gratuita. Além da apresentação, professores de artes e escolas podem se beneficiar com uma ação formativa online sobre o processo de criação da dança. 

No solo de dança apresentado por Anna Behatriz, os tempos se entrecruzam, deste modo, são eclodidas memórias atualizadas de afetuosidade vivenciadas por ela mesma e seu eu criança. 

“Espero que o público possa perceber, que o que vivemos na dimensão do singelo da ordem do dia, do cotidiano, possa ter força a ponto de pensarmos nas nossas próprias existências. Como elas podem ser afetadas por memórias e pelo tempo presente”, explicou a artista.

Desde 2005, Anna produz trabalhos artísticos como: dança, performance, desenho, videoarte, videoinstalação, videodança, fotografia, projetando sua pesquisa e produção artística através de participações e convites em diversos festivais, encontros e eventos durante toda sua carreira. 

Ela também já criou, em colaboração com outros artistas, obras que friccionam dança e performance. O espetáculo “A Trança Perdida” vai ser exibido às 20h, no Teatro Municipal de Anápolis, neste primeiro sábado de março (02). 

Ação formativa 

Intitulado “Vivência entre fios e memórias: orientações para práticas em processos de criação” é um material didático gratuito, que já está disponível no site da Anna Behatriz e na rede social da artista @annabehatriz.artista.

O material dispõe de uma audiodescrição, quatro sugestões de leitura, quatro desenhos criados pela artista e é dividido em “3 caminhos” pensados a partir de três fases do ciclo de vida do cabelo: crescimento, involução e repouso.

Cada caminho possui um vídeo com orientações relacionadas às práticas, em que contém áudio e intérprete de libras. Há subtópicos nos caminhos chamados “momento”, aos quais são sugeridas atividades a serem versadas e trabalhadas por professores de artes visuais, artes da presença (dança, teatro, circo, performance) e pedagogos das redes municipal, estadual e federal de ensino.



Post original através de www.dmanapolis.com.br

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